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NUTRIVITA

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

COMO COMBATER O HPV COM ALIMENTAÇÃO

Os alimentos ricos em vitamina C e antioxidantes podem ajudá-la a se proteger contra esse vírus


De um lado os alimentos que contém vitamina C: acerola, caju, goiaba, kiwi, couve, morango, agrião. Do outro, fontes de carotenóides - ingredientes antioxidantes - como a cenoura, a abóbora, a manga, a goiaba, o tomate, o espinafre. A combinação dessas duas seleções fica por sua conta e imaginação. O que importa é que a dupla vitamina C + carotenóides ajuda a prevenir o papilomavírus humano, também conhecido como HPV. Esse microorganismo, transmitido sexualmente, é o principal responsável por cerca de 95% dos casos de tumor de colo uterino.

Uma pesquisa realizada com mais de 2 mil mulheres, entre pessoas saudáveis, vítimas e ex-vítimas da infecção. Os cientistas constataram que as consumidoras mais freqüentes de mamão e laranja tinham menos chance de sofrer com o aparecimento e reaparecimento das verrugas genitais causadas pelo HPV.

A ação antioxidante dos carotenóides presentes no mamão e o reforço da vitamina C da laranja para o sistema de defesa do nosso organismo são as prováveis causas dessa "imunização". Quando a paciente está com suas defesas fortalecidas o vírus acaba sendo destruído pelo próprio organismo. Mas quando a resistência baixa, o invasor fica livre para disparar o processo cancerígeno.

Para aproveitar todo o potencial antioxidante do mamão deve-se consumi-lo fresco. Já a laranja deve ser ingerida logo após ser descascada, pois a vitamina C perde-se ao entrar em contato com o ar.

Fonte: http://www.casaronline.com.br/

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

ALIMENTAÇÃO DE RECUPERAÇÃO (NUTRIÇÃO NO TREINAMENTO DE FORÇA)



Depois de um exercício pesado, é preciso que os músculos se recuperem. Recuperação é o processo de reposição do glicogênio muscular Quanto melhor a recuperação, maior será a capacidade para o treinamento seguinte. Há três períodos essenciais nos quais os músculos devem ser alimentados com carboidratos:

1- Imediatamente após o exercício. A musculatura estará muito mais receptiva para armazenamento de glicogênio dentro da primeira meia hora pós exercício, justamente pela maior irrigação sanguínea neste local e pela maior sensibilidade à insulina pelas células musculares. O único e melhor tipo de nutriente neste momento é o carboidrato de alto índice glicêmico.

2- De 2h-2h após o exercício: continuar ingerindo carboidratos mesclando diferentes tipos de índice glicêmico permitindo um maior aproveitamento da glicose pela insulina, sem provocar indesejáveis ondas de açúcar no sangue. Palavra chave deste momento: moderação. Neste momento pode-se iniciar a ingestão de proteínas que serão totalmente aproveitadas para a reconstrução da fibra muscular, pois já estão preenchidos os reservatórios de glicogênio no músculo e a proteína não vai ser desviada para essa produção. O que acontece erroneamente com praticantes de treinamento de força é acreditar que a proteína ingerida pós-treino será utilizada para a hipertrofia, o que não ocorre já que existe a necessidade prioritária e imediata de abastecimento de glicose no músculo.

3- Durante toda semana: deve-se manter uma ingestão adequada e rica em carboidratos de boa qualidade (complexos), o que permite a reposição adequada de glicogênio cerca de 45% maior que em dietas de pouco carboidrato, mantendo assim níveis adequados de glicogênio estocado no músculo, evitando lesões e fadiga, melhorando a performance e força do atleta ou praticante de exercício de força.

Para praticantes de treinamento de força, atletas ou desportistas que procuram uma maior performance ou simplesmente melhorar sua composição corporal, uma dieta balanceada e que comtemple todos os tipos de carboidratos nos momentos certos é a ferramenta ideal para finalizar a construção de um corpo saudável e bonito.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

BEBIDAS QUENTES E A SACIEDADE

É justamente quando o inverno se aproxima que chega junto o medo do ponteiro da balança disparar. Isso freqüentemente acontece, pois costumamos comer e beber alimentos com maior teor calórico justamente para “repor” a energia despendida pelo corpo para nos aquecer. A vontade de ir para a academia ou dar uma caminhada no parque fica em planos secundários, quando nos lembramos do frio que faz lá fora. É aí que precisamos redobrar os cuidados. E dessa forma, o inverno geralmente desfaz parte dos resultados que conquistamos durante o verão. O peso aumenta e, nesse momento fica mais difícil manter o peso adequado ou eliminar os quilos adquiridos.
Tudo isso tem uma ótima explicação:

Nossos poros contraem-se de forma involuntária os poros, funcionando como isolante térmico, impedindo a perda de calor para o ambiente. Essa contração acelera o metabolismo e, com isso procuramos essa compensação nos alimentos mais calóricos (massas, pães, chocolates) e, o que se observa, é uma tendência aos alimentos ricos em gordura (fondue, carnes, bolos, queijos). A explicação científica: as gorduras demoram mais para serem digeridas e combinam com baixas temperaturas.

Geralmente as bebidas mais procuradas costumam ser aquelas que envolvem chocolate e álcool, o que nem de longe são a opção mais magra e certeira para esquentar o corpo. Toda bebida alcoólica é vaso dilatadora: aumentam a temperatura em um primeiro momento e logo, logo essa dilatação faz com que haja maior dissipação do calor, fazendo com que a sensação de frio volte rapidamente. Porque não optar por bebidas quentes com cafeína presentes, por exemplo, nos chás, cafés e cacau, que são vasos constritoras e, ao contrário do álcool, reduzem o efeito de calor no frio. Essas opções são excelentes pedidas no inverno. Mesmo as opções mais calóricas, podem ser “suavizadas” por meio de substituições de alguns ingredientes Para deixar as bebidas mais leves, utilize adoçantes ou açúcar mascavo ou produtos light. O melhor e sem dúvida, ainda é o bom senso, que recomenda consumir em pequena quantidade.

JUSTIFICATIVA DO BLOG

O objetivo deste blog é divulgar, atualizar e informar sobre atividade física aliada à uma alimentação saudável, e ainda abordar assuntos sobre suplementação e sua necessidade.